segunda-feira, 19 de novembro de 2018

CATÓLICOS E NÃO CATÓLICOS

CATÓLICOS E NÃO CATÓLICOS

No evangelho dominical desse final de semana 18/11/2018, fui agraciado por uma homilia que me fez refletir muito em relação ao final dos tempos. Segundo o
Evangelho (Mc 13,24-32): Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: naqueles dias, depois daquela aflição, o sol ficará escuro e a lua perderá sua claridade, as estrelas estarão caindo do céu e as potências celestes serão abaladas. Então verão o Filho do Homem vindo nas nuvens com grande poder e glória. Ele enviará os anjos para reunir os seus eleitos dos quatro cantos da terra, da extremidade da terra à extremidade do céu.

O Padre que realizou a explanação foi muito feliz em explicar que os evangelistas escreviam inspirado com a vivência da época, e utilizavam muito de símbolos e ideologia mitológica.

Essa passagem pode se dizer que é uma das mais apocalíptica de Marcos, mas não podemos ter medo, pois apocalipse, é nada mais do que revelação (inspiração).

Marcos nesse seu comentário inspirou a passagem em uma forma fácil de entender o que acontecia naquele tempo e iria perpassar.

E a explicação do que está escrito na narrativa dessa parte do evangelho foi assim apresentado:

O Sol é o deus Hélio.
A Lua é a deusa Selena, irmã do deus Hélio (sol)
Mitologia grega, usadas como símbolos mitológicos. Para tanto, Nero considerava deus, portanto sol, a lua irmã de seu império composição familiar, as estrelas toda sua corporação, os anjos são os seguidores de Cristo, e o Filho do Homem o próprio Jesus Cristo.

Sendo assim Nero morrerá, o sol cairá, o seu império deixará de brilhar, sua família, irmãos, irmãs, a lua, e o seus soldados cairão sobre a terra, as estrelas.

Jesus Cristo descerá da Cruz, e vencerá a morte. E seus apóstolos, seguidores, anjos anunciará aos quatro cantos da terra.

Assim Marcos não falava dos astros, mas sim da identificação mitológica da época muito usadas.  Portanto não que veremos esse acontecimento como final do mundo, mas sim temos que seguir a anunciação de Deus que não somos infinitos no poder, mas sim devemos ser humilde sempre com nosso próximo, pois Deus é único, o verdadeiro Deus nos mostra que o amor necessita ser sincero, fraterno, humilde e todos fatores dignos ao nosso próximo.

Usamos dessas palavras, como uma experiência, não engane, não roube e nem seja ganancioso, um dia nada disso será seu. wagnercne1@gmail.com. 18/11/2018.