sábado, 26 de março de 2011

SER EXCELÊNCIA COMO PROFESSOR - PARTE – II

A RELAÇÃO PROFESSOR E ALUNO NA BUSCA DO CONHECIMENTO

Só existe leitor porque existem comentários reais e verdadeiros para a devida análise.

Na primeira parte do ser excelência como professor, relatamos as ações do professor, identificando assim as atitudes primordiais que deve haver um profissional do magistério no seu dia a dia.

Nesta segunda parte iremos discutir sobre a relação do professor para com o aluno e ambos buscando um relacionamento que seja adequado para o convívio pessoal e profissional. Mas antes de falar nesta ligação pessoal e profissional, devemos identificar o que é relação interpessoal! Segundo Marques, 2005, identifica que o maior problema do ser humano é o seu próprio relacionamento. Vive-se um período estressante, e isto, proporciona as desavenças comuns existentes no meio social. Através do relacionamento humano, o homem atravessa momentos de discórdia, com isso necessita buscar auto-estima dentro do seu próprio “eu”, não basta analisar o seu valor, necessita relacionar, e ser relacionado. Sendo assim a maior problemática existente no mundo atual é o relacionamento interpessoal, pois muitos querendo mais e outros sendo massacrado pela minoria que explora o valor humano e moral, dificultando para muitos alcançar o poder e a confiança da capacidade existente no seu próprio interior.

Madeira, 2008, avalia que o relacionamento do professor em relação aos alunos existe dois lados que prejudica o convívio e o respeito entre as partes. No primeiro caso existem professores que se aproximam muito de seus alunos, dentro e fora das salas de aulas, confundindo a relação docente e discente, podendo ocasionar atos que denigrem a imagem do profissional e da própria instituição.

Mas, o próprio autor afirma que existe professor ao avesso a esse comportamento, ignora seus alunos e se demonstrando superior aos discentes de sala de aula, proporcionando assim uma desavença completa neste relacionamento.

O correto para tudo isso é o equilíbrio, o professor deve se colocar em seu lugar, demonstrando um professor compreensivo com as ações, enérgico nos momentos que for necessário e amigo para existir a ligação comprometimento e responsabilidade entre as duas partes (docente e discente).

Ser bom nas ações que prática, não basta conhecer do assunto e possuir facilidade em ministrar aulas show. A ação da excelência esta acima dessa ideologia. Realmente o professor deve estar engajado junto a instituição para ensinar pessoas a se formar cientistas, mas também conceber seres humanos dignos para contribuir com a sociedade no espírito crítico e responsável.

Todos esses fatores estão relacionados na satisfação das necessidades humanas e ao equilíbrio pessoal e profissional, a qual Marques, (2005) realiza comentários para esclarecer a formação digna de excelência.

Para atingir o equilíbrio e auxiliar na composição para satisfazer as necessidades individuais e humanas. São elas:

a) Físico;

b) Familiar;

c) Financeiro;

d) Profissional;

e) Espiritual;

f) Social; e,

g) Mental.

a) Físico: o ser humano tem que estar bem fisicamente. Não poderá sentir nenhuma indisposição. Não poderá se preocupar com sua vida física, pois, desanimado perde o sentido da vida.

Por isso, o ser humano tem que estar com os sentidos vitais perfeitos e harmoniosos.

b) Familiar: quando diz em qualidade para atingi-la necessita estar de bem com a família. Na realidade, qualidade é a busca da satisfação. Por isso, que para alcançar a satisfação deve o homem estar de bem com os seres que mais admira que são os membros da família.

c) Financeiro: o ser humano para viver bem, deverá ter uma remuneração compatível com sua realidade. Deverá ser reconhecido como profissional isto leva a descobrir qual o seu valor monetário dentro da sociedade.

Terá que avaliar bem o valor monetário. Este pesa muito no sentido da satisfação humana, mas nem sempre deve ser o mais importante, porque a união que vive dentro da empresa proporciona satisfação de permanecer trabalhando no ambiente que comunga o seu desempenho profissional cotidiano.

Muitas vezes o indivíduo está descontente com sua remuneração, e procura outros meios para melhorar seus ganhos. Quando inicia um novo trabalho atinge satisfatoriamente a remuneração desejada, até a função atende seu ideal, mas isto não é tudo. Se não houver harmonia entre os companheiros no novo local de trabalho, o ser humano não se sentirá satisfeito e não estará completo profissionalmente.

Chegando o final do mês a remuneração que percebe não é suficiente para atingir o sucesso, pois o dia seguinte na empresa será como todos os outros dias. Pela frente encontrará pessoas inescrupulosas, que não proporcionará o companheirismo necessário para o bom andamento profissional.

A partir de então, percebe-se que o momento financeiro não é tudo, mas sim, o que transformará o trabalhador feliz e motivado quando deverá ter remuneração compatível com as suas necessidades concomitante a um quadro de companheirismo no local de trabalho.

d) Profissional: para o ser humano a realização profissional é a conseqüência real da sua satisfação. O momento ideal em que cada indivíduo busca o reconhecimento empresarial, ou seja, o reconhecimento das pessoas que são seus superiores imediatos.

O ser humano sente a sensação de satisfação quando vê no seu trabalho o reconhecimento de todos, principalmente por aqueles que o dirigem.

A necessidade deste ser humano sentir entusiasmado ou, com sua estima em alta, deve-se ter o retorno de seus companheiros profissionais, receber elogios, gratificações e apoio nos momentos mais difíceis.

O ser humano é movido pela sua valorização pessoal. Na maioria das vezes, consegue através do reconhecimento profissional, pois a empresa é o local onde passa o maior tempo de sua vida.

e) Espiritual: o ser humano deverá estar de bem com o seu íntimo. Deverá acreditar constantemente no seu próprio ser. Deverá buscar motivação pessoal a todo o momento. Não acreditar no azar, na maldade que o outro possa fazer. Na realidade, o estilo espiritual é confiar na força que possui interiormente, acreditar na sua fé, para gerar uma força positiva e tornar possível àquilo que está achando impossível de se realizar.

f) Social: o ser humano deve se relacionar com todos, frequentando lugares que possa conviver com outras pessoas para dar e receber ânimo, felicidade e entusiasmo.

Por isso deve-se engajar na sociedade de forma amiga, harmoniosa, e compreensiva. Cujo intuito é tornar a verdadeira pessoa que todos gostam e admiram.

A sociedade é carente destas pessoas, sendo assim, deverá usar deste carisma para relacionar e fazer parte deste estilo social que tanto necessita para si como para o seu semelhante.

g) Mental: este equilíbrio é essencial para atingir a sensação do entusiasmo pessoal total, pois a mente é o domínio geral do corpo. É a parte do organismo humano que controla todo o seu mecanismo.

Através da mente se faz a reação e sensação dos seres humanos. A mente é o órgão vital para a conduta humana e para a realização pessoal ou interpessoal.

Através do ato de pensar o ser humano faz buscar dentro de si a sua confiança, a sua força, o seu poder persuasivo de vitória, ou seja, de acreditar em si mesmo.

Através da inteligência que faz conduzir o ser humano para o lado bom ou o lado mal. Também para convencer e fazer convencido, acreditar e desacreditar, vencer e perder. Em si, é o fator primordial que possibilita atingir tudo o que é de bom e ruim para a humanidade.

Os sete estilos que colaboram para o ser humano se entusiasmar e satisfazer o seu ideal de sucesso, de busca e compreensão de si mesmo é a alavanca propulsora para o ser humano conhecer e fazer conhecedor.

A busca da satisfação humana está na motivação do próprio ser humano, localizado na sua mente sendo que só admite mudanças quando é para o seu próprio bem. Caso contrário dificulta o máximo e não aceita mudar sua filosofia de vida e tão pouco colaborar com o seu próximo. A caracterização da imagem humana na busca de satisfação voltada nas diversas áreas profissionais conforme identificado, verifica que o profissional considera que o maior problema é a sua remuneração, mas esquece que por trás desta causa existe uma enorme barreira a ser quebrada. A vocação do devido profissional deve ser superada por qualquer outro obstáculo, pois, é a profissão que possibilita o ser humano caminhar na sua dignidade, fraternidade e responsabilidade perante o seu próximo.

Sendo assim, o profissional valorizará primeiramente sua vocação, pois a remuneração certamente será a consequência da qualidade de trabalho desenvolvida perante a comunidade, onde este valorizará muito mais, e o reconhecimento virá através do trabalho vocacional existente dentro de cada profissional motivado.

Com as mudanças da evolução do ser humano, com a exigência em qualidade nos serviços, bem como a de fórmulas que amenize as dificuldades que ocorrem no comportamento humano, a educação não pode ficar a parte. Com isso, estamos desenvolvendo esta evolução na busca de soluções que amenize a desmotivação humana e, faça com que todos se entendem, tornando possível à satisfação de ambos, comungando o mesmo ideal.

Entender o comportamento humano é complexo e difícil de ser explicado. Mas conscientizá-lo que a busca de sua atualização profissional naquilo que almeja para dedicar o máximo nos conhecimentos oferecidos e saber o que deseja. São atitudes importantíssimas para alcançar o motivo de satisfazer a sua própria vontade.

O estudo da satisfação humana é de grande importância para o ser humano. Em termos de auxiliar a administração própria e satisfazer o profissional trabalhar motivado com a sua auto-estima aguçada, e, sobretudo, atender a clientela de forma fraterna e ambos a se respeitarem.

Ao executar este estudo, necessitamos tomar conhecimentos das mais variadas possibilidades existentes no ser humano e demonstrar a valia da qualidade. Unida à “Ciência da Educação”, auxiliando não só atender o profissional, mas sim, atender o cliente interno, externo e, toda a comunidade envolvida para absorver uma valorização qualitativa no meio social em que vivemos.

Porém, investigar a satisfação humana em relação à área de atuação profissional é definir através da fundamentação teórica um referencial de conceitos que viabilize o entendimento mais aprofundado das questões e satisfação humana em relação à motivação.

A motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa. O ser humano deve em primeiro momento, concentrar exclusivamente no seu desejo primário e esquecer de tudo que tormenta a sua vida. Relacionar o desejo primário com tudo aquilo que leva a alcançar ao máximo o objetivo desejado.

A partir de então, o ser humano passa a delimitar o seu desejo para criar metas a serem alcançadas, ou seja, especifica etapas, acalma o seu ser e enfrenta gradativamente os seus desafios.

Para o ser humano atingir o desejo esperado deve fazer com calma, qualidade e dedicação aquilo que prontificou a fazer, sempre na mente colocará o alcance dos seus objetivos.

O segundo momento, o ser humano colocará em prática os seus objetivos específicos. Seguindo etapa por etapa. Sem querer fazer tudo de uma só vez, ou em uma única vez. Pois, a função “executar” nunca poderá ser realizada de forma desesperada ou, mesmo sem qualidade, porque assim poderá afetar o resultado final da causa desejada.

O terceiro momento, o ser humano estará sempre acreditando que vai conseguir atingir o objetivo geral, porque se fraquejar coloca-se tudo a perder os desafios traçados em sua mente.

O quarto momento o ser humano sufocará o seu desafio, provocará a si mesmo, porque estará passando da metade o objetivo desejado em conquistar o desenho de sua mente, e esta fase é a mais precária, pois o ser humano está cansado, desanimado, chega a pensar que não alcançará os objetivos traçados, chega a pensar que não compensa continuar. Assim, o homem deve desafiar a si mesmo, colocar a razão mais forte que a emoção, superar tudo e todos.

O quinto momento, o ser humano esta chegando a fase final dos seus objetivos traçados. Este momento é o ponto máximo da alta-estima. É o momento que o ser humano descobre o seu potencial, o momento que o ser humano sabe que os desafios só são superados quando acreditado. Não depende de ninguém, apenas de si mesmo. Não esquecendo que no início da caminhada, na busca dos objetivos desejados necessitou da ajuda dos familiares, amigos, e todos que o acompanham em sua caminhada.

O sexto momento é a fase final. É a parte do êxtase, é o momento de colher os frutos, descobrir que valeu a pena! Pois, conseguir a causa desejada de forma sacrificante é ótimo. Melhor que receber tudo pronto de maneira facilitada.

Este momento é a realização da alta-estima do ser humano. É a descoberta da sua motivação pessoal em viver, porque acreditar em si é ótimo. Não esperar receber do outro, e sim, ter seus méritos por você mesmo, isto faz com que cresça em todos os aspectos de nossa vida.

No mundo globalizado em que vivemos o colaborador é o maior diferencial entre as empresas, pois, é ele quem rege as organizações da melhor maneira possível mantendo a mesma em lugar de destaque entre as empresas do seu ramo. Portanto na área educacional o professor deve estar atento a tudo isso, e ainda mais saber que não é somente um colaborador apara instituição que presta seus serviços, é educador, conselheiro, amigo e exemplo para os alunos e sociedade.

Sendo assim o professor deve saber utilizar muito bem a metodologia do atendimento, e praticar com responsabilidade o tratamento para com seu cliente que é o seu aluno do dia a dia.

Marques (2010) revela que atendimento parece ser fácil, todos nós pensamos que sabemos e, assim não necessitamos participar de eventos, porque o que praticamos é o correto. Na realidade não é muito simples. Necessita estudar com detalhes o que é atendimento.

Na verdade atendimento é uma ciência que necessita ser detalhada e aprendida por todos nós. Não se pode ver atendimento como uma simples qualidade ou motivação, é mais do que isso é uma ação de sucesso, de realização do ser humano. Inicialmente deve conhecer o que é atendimento especial ao cliente.

Para falarmos em atendimento primeiramente deve-se fazer uma analogia entre tratamento e atendimento.

  • Tratamento é o essencial, o básico do ser humano. Ser gentil, cordial, educado, agradável, é o mínimo que o individuo deve praticar em relação ao seu semelhante, enquanto que;
  • Atendimento é superar as expectativas, surpreender o seu semelhante com atos valorosos e instigantes ao seu cliente.

O momento mágico para o cliente, no nosso caso os alunos, é a ocasião do contato entre o professor e o cliente, é o portal de entrada, é a imagem que fica da instituição para seus clientes. Para isso o professor deve amar o que faz e sempre estar se preparando para seduzir o cliente.

O momento da verdade que a empresa oferece ao cliente é mostrar a ele um atendimento diferenciado, mesmo se for uma instituição remunerada, o que vale é o comportamento total do atendimento, é a responsabilidade do professor, o cumprimento de suas obrigações o respeito perante os seus alunos.

Na verdade o aluno quando procura se atualizar e buscar um diploma, inicialmente não se preocupa muito com a aprendizagem, neste momento deve vir a imagem e as ações do professor, pois este aluno será o potencial de fazer a propaganda do curso e da instituição, fazendo com que falando bem, sempre existirá clientes potenciais e novos, mas se o professor não quiser praticar com excelência o seu serviço, os resultados serão catastróficos para si e para a instituição que conta com seu atendimento de qualidade e motivador.

O professor deve estar atento a devolver ações estrategicamente bem definidas, fazendo com que motive seus alunos a participar de suas aulas pensando na aprendizagem, mas também no motivo em querer estar na sala de aula para participar de um diferencial na aula praticada.

Para isso deve planejar muito bem suas aulas, desenvolvendo metodologia inovadora que podem ser aplicado na sala de aula que atua, pois o professor excelente conhece o perfil de seus alunos e se for no primeiro ano, faz uma pesquisa através de avaliação no inicio das suas aulas para saber qual é o potencial da devida turma.

A construção de aulas participativas e ativas é importante a serem praticadas, proporcionando dialogo franco, aprendizagem significativa, reflexo crítico, investigação e discussão, todos esses são ações que podem ser praticadas com os alunos e eles gostarão de participar e se motivar nas aulas.

O professor deve tomar cuidado com maneiras rotineiramente praticadas, muitas vezes pensando na facilidade de preparar continuamente um método de trabalho, mas o professor pensando que seu aluno é um cliente e é potencial para a instituição de ensino, independentemente ser particular ou pública é uma empresa e deve satisfazer seu cliente em estar satisfeito no devido estabelecimento de ensino.

As aulas para cativar seus alunos devem ser praticadas de maneira que incentive os alunos a dialogar, discutir e opinar, praticando assim ações que faça o aluno a pensar e rever suas opiniões.

Para que possa atingir a essência dos objetivos que é a aprendizagem do aluno e o auto relacionamento entre professor e aluno, deve-se revisar constantemente os pontos essenciais o seu planejamento de ensino, fazendo uma síntese e levando a consolidação da aprendizagem.

Portanto o professor excelência deve saber que o autoritarismo, a ignorância, a preguiça, o desprezo, a repetição de ações, são fatores que devem estar fora das ações do professor, pois o professor completo é aquele que quer inovar e se preparar sempre para uma aula de qualidade com muita eficácia e eficiência.

Tudo isso ligado ao seu próprio ser, vontade de se preparar, agir e reinar na função de professor. Madeira, 2008, relata que o verdadeiro mestre conhece uma ampla variedade de estratégia de ensino, tanto para preparar as aulas diferenciadas e valiosas, como para desenvolver avaliações que faz o seu aluno pensar, aprender o que está praticando e alcançar a nota suficiente para sua aprovação.

Logo a relação professor e aluno na busca do conhecimento é a ciência perfeita para possuir uma educação de qualidade, com alunos satisfeitos e profissionais (professores) valorizados nas ações que pratica sempre delineado com muito amor, paciência, dedicação e planejamento nas ações praticadas.

Professor Dr. Wagner Luiz Marques

Endereços eletrônicos: wagnercne1@gmail.com; wlmcne@hotmail.com; Endereço por correspondência: Wagner Luiz Marques Rua Fernão Dias, 1994 Zona 01 CEP- 87.200-000 Cianorte – Paraná. Telefone: 44-3629-5578 - Celular: 44-9977-6604.

EDUCAÇÃO; QUALIDADE; VONTADE; ENTUSIASMO; FORÇA; EXCELÊNCIA; PROFESSOR

MADEIRA, MIGUEL CARLOS SOU PROFESSOR UNIVERSITÁRIO E AGORA –– EDITORA SARVIER - 2008.

MARQUES, Wagner Luiz. O PODER DA SUPERAÇÃO. Gráfica e Editora Bacon Ltda. Cianorte. 2002 - e http://books.google.com.br. 2009. http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=ennxdy6aEGQC#v=onepage&q&f=false

MARQUES, Wagner Luiz. O LÍDER NÃO ACONTECE POR ACASO. Gráfica e Editora Bacon Ltda. Cianorte. 2004. e http://books.google.com.br. 2009. http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=nVDZU2Lfl4sC#v=onepage&q&f=false.

MARQUES, Wagner Luiz. O GRANDE CIENTISTA. Gráfica Grafisul. Cianorte. 2007/2008. E http://books.google.com.br. 2009. Postado no google em Novembro de 2009. http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=0wn2p5Gcvq4C#v=onepage&q&f=false.

MARQUES, Wagner Luiz. CIANORTE – UMA NARRATIVA DA SATISFAÇÃO HUMANA. Gráfica Grafisul. Cianorte. 2007/2008. E http://books.google.com.br. 2009. Postado no google em Novembro de 2009. http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=G6Ln3st3_lEC#v=onepage&q&f=false - http://books.google.com.br/books?printsec=frontcover&id=OwfUWk7_a6IC#v=onepage&q&f=false.


sexta-feira, 11 de março de 2011

SER EXCELÊNCIA COMO PROFESSOR - PARTE - I

Só não haverá leitor sobre este assunto caso não saiba ler

Inicialmente ao falar em excelência é difícil em decorrência da alta cobrança que ocorre em dias de hoje, devido à tecnologia que avança de forma rápida e acelerada. Em decorrência disso as pessoas com facilidade para utilizar essas ferramentas, dificultam gradativamente à busca da excelência.

Segundo o dicionário http://www.priberam.pt , conceitua excelência como sendo “grau elevado de perfeição, bondade, superioridade, ou seja, pessoas com primazia sobre todos”. Este conceito demonstra realmente como deve ser o professor em sua totalidade, pessoa essa ilustre, descente, no mais alto grau de educação. Diante dessa postura as pessoas que fazem parte no mundo do magistério devem ater-se a essas ações e lutar para que haja com muita atenção e responsabilidade.

Defronte as discussões que ocorrem substancialmente nas dinâmicas educacionais temos: alunos exigindo aulas diferenciadas, pais discutindo programa, coordenadores exigindo métodos de aulas avançados, diretores solicitando economia nos gastos e aumento da clientela, tanto nas instituições públicas como privadas, cada qual necessitando para cumprimento das metas. Para isso ser excelência como professor necessita de dez formas básicas para conduzir ao grau elevado da perfeição, sendo eles:

  1. Amar o que faz!
  2. Apaixonar com o que se propõem a fazer!
  3. Lutar pelo ideal de ser bom profissional!
  4. Buscar motivo em fazer bem feito e com qualidade!
  5. Fazer com qualidade e respeito todas as ações propostas!
  6. Vontade em fazer bem e melhor!
  7. Superar o seu próprio ser!
  8. Nunca desistir dos seus objetivos!
  9. Sempre querer aprender!
  10. Interpretar as ações do ontem, executar o hoje, e planejar o amanhã.

Estas formas realizadas com benevolência farão do professor eficiente e eficaz nas ações propostas a realizar no seu dia a dia.

O auxilio para que faça cumprir estas ações, a sala de aula não pode ser apenas um local que expõe conteúdos de maneira aleatória sem haver um planejamento. Necessita ações com vontade e propor para si mesmo que a extensão da vida de um professor está dentro da sala de aula juntamente com seus alunos, agindo com princípios éticos e valores humanos para seu semelhante.

O parágrafo anterior chega-se a interpretar utópico, devido ao número de noticias e relatos de professores que reclamam da profissão de professor, muitos abandonam o magistérios, outros adoecem, poucos falam bem. A resposta a esse dilema é que por falta de opção profissional, se vê como professor, mas realmente o seu interior não está preparado para agir com disposição de ânimo na prática pedagógica do doar o seu conhecimento ao seu próximo.

As superações desse relato esta na conscientização do profissional, em todas as profissões existem pessoas que não gostam do que faz, mas se vê na necessidade de continuar atuando, para isso o profissional precisa aceitar a sua limitação, se dedicar mais no conhecimento do que se propôs a fazer, utilizar a forma sete “Superar o seu próprio ser!”, para que se convença quanto estiver atuando na função que não seja a de agrado, propõe a fazer com qualidade e com amor, futuramente surgindo a profissão do seu próprio amor, mude, mas quanto estiver atuando como professor, ou qualquer outra profissão faça com qualidade, respeito e responsabilidade.

Segundo os entendidos da lei humana, a primeira impressão é a que fica. Quando iniciar suas atividades lance o primeiro amor aos seus alunos, conheça e faça conhecer entre si, promova a apresentação de cada aluno, assim farão se conhecer e conhecer o professor que esta propondo um laço de paixão perante o grupo que por um longo período de tempo estará juntos.

Ao assumir a profissão de professor deve saber que existem percalços que devem ser conhecidos:

  • A política de incentivo a capacitação e carreira do professor é deficiente, sem lógica, pois seria a profissão que mais deveria ser assistida, pois é dessa profissão que se constrói um país rico e de futuro, mas na prática não se concretiza.
  • Os professores são qualificados pedagogicamente insatisfatórios, pois as instituições superiores, principalmente as públicas preocupa-se muito mais em pesquisa do que didática. Quando se lança bolsas de estudos, a escolha é realizada para poucos e ainda esses vão se aperfeiçoar na sua profissão técnica cientifica, fator esse já realizado no bacharel que volta a ser praticado no “strito senso”. Quando esses voltam para passar seus conhecimentos não sabem ministrar aulas e também prepara-las, tornando assim um “circulo vicioso”, alunos do bacharel não sabe o que aprender e professores não sabem o que ensinar.
  • Os professores não atuam em equipes, dividindo conhecimentos, orientando os recém formados, e criando um laço de harmonia. Na verdade é a profissão que deveria dar exemplo de união e respeito ao próximo, mas na prática não acontece. Muitos desses profissionais vêem o seu companheiro como adversário, sendo assim não existe a arte da boa vizinhança.

Para que exista solução a estes transtornos inerente a uma profissão, sugere-se:

  • Formar grupo de estudos de docentes de várias áreas e discutir a forma pedagógica prática que interajam alunos e professores.
  • Discutir relações educacionais entre professores da área pedagógicas com professores das áreas técnicas, havendo assim uma troca de experiências.
  • Estimular profissionais técnicos na área da docência, demonstrando realmente como é amoroso e gratificante relacionar com seu próximo doando o pouco que possui de conhecimento para o seu semelhante.
  • As instituições de ensino facilitar o acesso a bolsa de estudos para sua equipe de docentes.
  • Desenvolver avaliações semestralmente ou anualmente junto ao seus alunos, para fazer um análise da metodologia utilizada, verificando se está bom e como fazer para melhorar ainda mais.
  • Promover estímulo interpessoal entre professor e aluno, proporcionando confiança entre os alunos para com o professor.
  • O Ministério da Educação e Cultura juntamente com as Secretarias Educacionais, promover trabalhos de melhorias e condições de trabalho ao profissional da área do magistério.
  • Realizar intercâmbios entre instituição de ensinos, promovendo assim discussão entre culturas e ações profissionais praticadas.
  • Sair da indiferença e, buscar mudanças para que possa atingir o seus objetivos desejados.

Segundo Madeira, 2008, em suas pesquisas informais evidenciou que a boa escola é aquela que possui um corpo docente valorizado e estimulado para desenvolver adequadamente suas aulas. Para isso precisa-se de bons professores, assim formara excelentes cursos.

A melhor forma de se conseguir estas informações é consultando o cliente, para uma instituição de ensino o aluno é quem possui a característica ideal para realizar a pesquisa e a avaliação.

Nesta pesquisa informal realizada pelo professor Madeira, (2008, p.15), revelou que o lado humano do professor prevalece entre as ações positivas. O professor amigo, conselheiro, paciente, educado, bem-humorado, descontraído e gosta do que faz é o professor preferencial dos alunos.

Também para ser um bom professor, em uma escala de segundo lugar, consideram aquele que expressa clareza nas explicações, competente, criativo, sábio, moderno, organizado e, sobretudo motivado.

Uma minoria de alunos respondeu que o bom professor é ser exigente, disciplinador, voz ativa. Ainda possui alunos que gostam do professor enérgico, mas para concluir essa pesquisa em relação ao entender do pensamento dos alunos que gostam na realidade do professor que indicam perfeito para eles, aquele que uni-se a tudo e ainda coloca-se respeito perante a comunidade do alunado.

Descreve-se então que o bom professor é o ser humano que interage com os alunos, busca crescimento entre ambas as partes, seja dinâmico na sua didática profissional, ter um bom relacionamento interpessoal, ser prestativo, compreensivo e atencioso, ser realmente a pessoa que os alunos na verdade atualmente não encontram em seus lares.

Para ser um bom professor é preciso:

  • Ser sincero nas ações que proferir a alguém;
  • Ser digno dentro e fora da instituição de ensino;
  • Ser ético, respeitador e digno em todas as ações pessoais e profissionais;
  • Preocupar-se com o crescimento pessoal e profissional;
  • Investir nas suas ações pessoais e profissionais;

Enfim o excelente professor é aquele que gosta de si mesmo e ainda se apaixona pelo seu próximo de maneira verdadeira e dignamente respeitador perante suas ações diárias.

A experiência ajuda muito o profissional, principalmente o professor, convivendo diariamente com a comunidade de alunos faz-se conhecer um pouco da face do ser humano.

Mas sem duvida alguma para agir como um excelente professor, tudo o que foi falado transforma o ser humano, desde que assuma ações de seu conhecimento, nesse mundo ninguém sabe tudo, muito menos o professor, por isso assuma aulas que seja de seu conhecimento e nunca arrisque desenvolver um trabalho a qual não tem conhecimento e só se utiliza para se remunerar ou mesmo assumir um posto pensando em momento futuro se beneficiar, você profissional pode se frustrar e não der seguimento naquilo que poderia ser um excelente profissional, devido a ganância ou mesmo a falta de experiência faz encerrar seus objetivos por motivos fúteis e de pouco valor humano.

Portanto seja calmo com os alunos, “não bata de frente”, seja educado, se prepare, planeja uma boa aula, conheça a ementa da disciplina, investigue como são os alunos, e monte uma boa aula, utilizando maneiras diversas e eficazes para o seu conhecimento.

Muitos cientistas da educação dizem que as aulas expositivas estão fora de moda, mas tanto os professores como os alunos ainda se utilizam e gostam de praticar este tipo de ação, para isso orienta-se que evite ação autoritária, porque o diálogo bem realizado, tratado com responsabilidade, proporciona aos alunos espírito crítico.

Mesmo que o professor pratica suas aulas no formato expositivo, transforme em dinâmica, enriqueça trazendo resultados práticos e discutíveis na atualidade, dar oportunidade ao aluno discutir sobre o assunto. Enfim motive sua aula associando métodos como:

  • Seminários;
  • Trabalhos práticos;
  • Pesquisas;
  • Discussões;
  • Debates.

Para concluir esta análise educacional, a excelência de um professor é saber desenvolver adequadamente o plano de trabalho e conhecer detalhadamente as particularidades da instituição, do curso e dos alunos, para isso saiba preparar o seu digno plano de trabalho, conforme apresenta:

  • O plano de ensino deve ser desenvolvido para cada curso e não para cada disciplina, pois, a mesma disciplina podem ser ministrados em vários cursos, com isso os alunos possuem características diferentes, portanto não se utilize o mesmo plano de ensino, cada um deve ser estruturado e bem analisado.
  • Confecciona seu plano de ensino mediante as suas aulas no decorrer do ano, registrando as mudanças ocorridas nos ensinamentos, os objetivos mudados de acordo com a política pedagógica do ano, livros novos surgidos e assim quando chegar ao final do ano, você terá seu novo plano de ensino adaptado para cada curso que ministra suas excelentes aulas. Dessa forma já está se planejando para o ano seguinte, continuar sendo o professor de sempre melhor e mais motivado em executar as melhores aulas que você pode apresentar.
  • O plano de ensino deve ser desenvolvido pelo professor responsável pela disciplina, pois é ele quem deve ser o conhecedor e estar a par do projeto pedagógico do curso, diretrizes curriculares e o curso com todas as suas variáveis.
  • O professor deve conhecer as particularidades de um plano de ensino, saber o que significa o objetivo, traçar tudo o que de importância para se desenvolver e fazer com que os alunos consiga acompanhar o entendimento da disciplina. A ementa significa o resumo do conteúdo programático e os objetivos nele desenvolvido. As bibliografias devem estar sempre atualizadas, separando as básicas, sendo as bibliografias adotadas para estudo e as bibliografias complementares, utilizadas eventualmente para pesquisas.

Em suma o professor deve ser ele mesmo, não tente desenvolver uma aula com personalidade de outra pessoa, pode transformar o seu momento de sucesso em frustração, espelhe-se, mas agindo com suas próprias ações. Não esqueça a essência fundamental do excelente professor é amar, apaixonar-se pelo próximo, lutar, buscar, realizar com qualidade, estar com vontade de superar a sua própria limitação, não desistir, sempre se aperfeiçoar e planejar bem sua vida, pois a consequencia da sua profissão ser excelente depende exclusivamente de você mesmo.

Professor Dr. Wagner Luiz Marques

Endereços eletrônicos: wagnercne1@gmail.com; wlmcne@hotmail.com; Endereço por correspondência: Wagner Luiz Marques Rua Fernão Dias, 1994 Zona 01 CEP- 87.200-000 Cianorte – Paraná. Telefone: 44-3629-5578 - Celular: 44-9977-6604.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2011 – RECONHECIMENTO DE TÍTULOS NO “MERCOSUL”

Em interpretação a Resolução nº 3 de 01/02/2011, expedido pelo Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, “Dispõe sobre o reconhecimento de títulos de pós-graduação stricto sensu, mestrado e doutorado, obtidos nos Estados Partes do MERCOSUL.

Vê-se que o fundamento no Parecer CNE/CES nº 118, de 7 de maio de 2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de dezembro de 2010, vem demonstrar as explicações que devem ser seguidas no DECRETO LEGISLATIVO Nº 800/2003 e promulgado pelo Presidente no DECRETO Nº 5.518/2005, que instituiu a admissão de títulos e graus universitários para o exercício de atividades de pesquisa e docência nos Estados Partes do MERCOSUL.

Vemos através deste parecer um entendimento perfeito, conforme o mesmo oriente na síntese, (relatado abaixo na integra o parecer 118 de 07/05/2010) as discussões sobre o acordo de admissão de títulos e graus universitários para o exercício de atividades acadêmicas nos Estados Partes do MERCOSUL convergem para o seguinte entendimento:

1. O Decreto Legislativo nº 800, de 23/10/2003, promulgado pelo Decreto nº 5.518, de 23/8/2005, instituiu a admissão de títulos e graus universitários para o exercício de atividades de pesquisa e docência nos Estados Partes do MERCOSUL, para parcerias multinacionais, de caráter temporário.

2. A admissão do título para o exercício de atividades de docência e pesquisa, obtido por estrangeiros em caráter temporário, no País, não implica a sua validação ou reconhecimento e não legitima o exercício permanente de atividades acadêmicas ou profissionais, para as quais se exige o reconhecimento do título.

Mas conforme reza a integra do decreto legislativo Nº 800/2003 e o DECRETO Nº 5.518/2005, sendo que o mesmo redige “Artigo Primeiro: Os Estados Partes, por meio de seus organismos competentes, admitirão, unicamente para o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no Brasil, nas universidades e institutos superiores no Paraguai, nas instituições universitárias na Argentina e no Uruguai, os títulos de graduação e de pós-graduação reconhecidos e credenciados nos Estados Partes, segundo procedimentos e critérios a serem estabelecidos para a implementação deste Acordo.” Artigo Quinto: A admissão outorgada em virtude do estabelecido no Artigo Primeiro deste Acordo somente conferirá direito ao exercício das atividades de docência e pesquisa nas instituições nele referidas, devendo o reconhecimento de títulos para qualquer outro efeito que não o ali estabelecido, reger-se pelas normas específicas dos Estados Partes.

A nenhum momento em 2003 e 2005 falaram que seria uma parceria multinacionais, de caráter temporária. E também não destacavam que a sua validação ou reconhecimento é não legitima o exercício permanente de atividades acadêmicas ou profissionais, para as quais se exige o reconhecimento do título.

A CAPES, relata que Ao contrário, quem é domiciliado no Brasil e pretende exercer o magistério, em caráter permanente, há que reconhecer o título obtido nos demais países do MERCOSUL, se assim não for, o exercício prolongado findará produzindo efeito de reconhecimento o que não é próprio. Se esta fosse a aspiração dos países-membros, teriam proscrito o reconhecimento. E ainda permanece reforçando este entendimento o fato da Ementa do Acordo não aludir ao exercício profissional, mas tão somente às atividades acadêmicas, em que avultam em importância a continuidade das (sic) estudos e a realização de pesquisas. Tenho orientado que se a admissão legitimasse o exercício permanente do magistério, vulneraria o princípio igualitário, além de descurar da qualidade da formação precisamente dos profissionais encarregados da qualificação de novos profissionais. Qual a coerência da aceitação do título meramente admitido, sem passar pelo exame de mérito da equivalência dos estudos, só para o magistério, colocando, potencialmente, em risco a qualidade da formação que seria oferecida aos alunos? Se, após a admissão, o título não pode ser utilizado para o exercício profissional de Engenheiro Civil, sem o reconhecimento, por que poderia embasar a concessão de vantagens ao mesmo cidadão, em razão da atuação como docente na mesma Área?

Hoje as explicações, através do parecer CNE/CES nº 118, de 7 de maio de 2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de dezembro de 2010, esclarece significativamente o entendimento do decreto legislativo Nº 800/2003 e o DECRETO PRESIDENCIAL Nº 5.518/2005, “OCORRENDO ESTAS EXPLICAÇÕES EM UM PARECER DATADO EM 07/05/2010, E APRESENTANDO A RESOLUÇÃO 3 (Resolução CNE/CES 3/2011.Diário Oficial da União, Brasília, 2 de fevereiro de 2011 – Seção 1 – p. 5.) DATADA EM 02/02/2011.

Portanto como fica anteriormente a essa a data o entendimento do decreto legislativo Nº 800/2003 e o DECRETO PRESIDENCIAL Nº 5.518/2005? Dúbio (Duvidoso, Incerto, Ambíguo). Como fazer com as pessoas que estudaram no país Parte Mercosul de origem a instituição que concedeu o título de mestre e/ou doutor entre 2003 até 2010?

São questionamento que explicam claramente a estas pessoas que são titulados como especialistas, mestres, doutores, a lei é clara conforme relata no art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal, bem como na Lei de Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º.

O cidadão possui o Direito Adquirido é um direito fundamental, alcançado constitucionalmente, sendo encontrando no art. 5º, XXXVI, da Constituição Federal, bem como na Lei de Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º. “Consideram-se adquiridos assim os direitos que o seu titular, ou alguém que por ele, possa exercer, como aqueles cujo começo do exercício tenha termo prefixo, ou condição preestabelecida inalterável, a arbítrio de outrem.” FRANCESCO GABBA, em sua obra “A Teoria della Retroattività delle Leggi”, Roma, 1891, escreveu: “É direito adquirido todo direito que”: a) seja conseqüência de um fato idôneo a produzi-lo, em virtude da lei do tempo no qual o fato se viu realizado, embora a ocasião de fazê-lo valer não se tenha apresentado antes da atuação de uma lei nova a respeito do mesmo; e que b) nos termos da lei sob o império da qual se verificou o fato de onde se origina, entrou imediatamente a fazer parte do patrimônio de quem o adquiriu.”

É claro e preciso que os profissionais que possuem a documentação oficial da instituição de origem, assinada pelo Ministério da Educação e Ministério do Exterior do País, confirmado as assinaturas e carimbos pelo Consulado Brasileiro no País que está a instituição de originou a titulação, nada a fazer as novas explicações, pois no período em que a pessoa foi titulada, mas não havia a interpretação precisa da lei, fica valendo o que se entende e estavam escrito.

Sendo assim, Ministério da Educação Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior; o Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação e a CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pesquisa de Nível Superior, no período que foi assinado Nº 800/2003 e o DECRETO PRESIDENCIAL Nº 5.518/2005, existiam duvidas, incertezas naquilo que declaravam, por isso em 2010 e lançado uma resolução em fevereiro de 2011, confirmado pela Consultoria Jurídica (CONJUR), no período em questão 2003 até 9 de dezembro de 2010, ninguém pode discordar que os decretos indicavam claramente que a titulação deve ser aprovada automaticamente para docência e pesquisa nas universidade dos Paises Partes, incluído o Brasil, isto demonstra claramente Direito Adquirido que tem o amparo da Carta Magna do Brasil a Constituição Federal art. 5º, XXXVI, bem como na Lei de Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º.

Portanto, os nossos direitos são automáticos a quem conseguiu a titulação de especialistas, mestres e doutores no período de 2003 até 9 de dezembro de 2010, neste período temos que receber o direito do cumprimento do que fala os decretos leis em seu “Artigo Primeiro: Os Estados Partes, por meio de seus organismos competentes, admitirão, unicamente para o exercício de atividades de docência e pesquisa nas instituições de ensino superior no Brasil, nas universidades e institutos superiores no Paraguai, nas instituições universitárias na Argentina e no Uruguai, os títulos de graduação e de pós-graduação reconhecidos e credenciados nos Estados Partes, segundo procedimentos e critérios a serem estabelecidos para a implementação deste Acordo.”

Para depois dessa data, infelizmente os profissionais que estão estudando em instituição dos Países Partes, deverão passar pelas exigências da revalidação, pois com a Resolução CNE/CES 3/2011. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de fevereiro de 2011 – Seção 1 – p. 5. Indicando o parecer CNE/CES nº 118, de 7 de maio de 2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de dezembro de 2010.

Concluindo que a Resolução CNE/CES 3/2011. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de fevereiro de 2011 – Seção 1 – p. 5. O parecer CNE/CES nº 118, de 7 de maio de 2010, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da Educação, publicado no DOU de 9 de dezembro de 2010. Consta na integra abaixo dessa análise, e, nós que temos os direitos adquiridos temos que buscar amparo legal, ou mesmo os órgãos competentes: Ministério da Educação Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior; o Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação e a CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pesquisa de Nível Superior, aceitar automaticamente os nosso direitos de titular de nossa categoria de especialista, mestres e/ou doutor, pois estamos amparado pela carta magna do País a Constituição Federal art. 5º, XXXVI, bem como na Lei de Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º. Porque nos prejudicar tanto como fizeram até agora.

Determinamos que tenhamos um parecer do Procurador Chefe da Advocacia Geral da União, em nome Dr. José Tavares dos Santos, explicando-nos se o nosso direito adquirido deve ser respeitado por parte da CAPES e todos os órgão ligado ao MEC no Brasil em relação ao ensino superior, pois, a Constituição Federal art. 5º, XXXVI, bem como na Lei de Introdução ao Código Civil, em seu art. 6º,§ 2º, e se iremos ser respeitado como cidadãos que vive a constituição atual, sabendo que a partir da data de 9 de dezembro de 2010, os demais que tiverem seus documentos regulamentado pela instituição que faz parte do país de origem necessite revalidação como qualquer outro profissional vindo de outro canto do mundo.

Entre nesse site e faça a sua pesquisa, pois só assim fazendo uma união teremos os nossos direitos garantidos por lei.

http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ouvidoria/Principal.aspx

Professor Dr. Wagner Luiz Marques

Endereços eletrônicos: wagnercne1@gmail.com; wlmcne@hotmail.com; Endereço por correspondência: Wagner Luiz Marques Rua Fernão Dias, 1994 Zona 01 CEP- 87.200-000 Cianorte – Paraná. Telefone: 44-3629-5578 - Celular: 44-9977-6604.

A integra da resolução nº 3/2011 do MEC e Parecer 118 /2010, estão no blog conforme informado abaixo:

http://wlmcne.blogspot.com/2011/02/novas-informacoes-sobre-revalidacao-de.html

domingo, 16 de janeiro de 2011

SOLIDARIEDADE O SOFRIMENTO DA PERDA


RESUMO: O objetivo deste artigo é demonstrar que a fé humana sempre deve estar presente no seu interior, pois, a dor reduz tendo DEUS no coração.

COMENTÁRIO

O maior sofrimento do ser humano é perder um ente querido, mas aqueles que sofreram a ponição de dissipar a família toda sobrando simplesmente a própria vida. Isto é uma dor incalculável na vida dessa pessoa. Ninguém pode falar a não ser ele mesmo o seu sofrimento, a sua dor, o desespero do amanhã em não ter mais nada a não ser a dor da perca.

O que fazer com uma pessoa dessa? Somente demonstrar o interesse em contribuir com algumas palavras de conforto, para poder acalentar a sua dor e dar-lhe o conforto que somente Deus proporciona a seu próprio ser.

A dor do fim, o começo de algo incerto e que não se sabe como será, é a formação do desespero, mas não perder nunca a fé do amor de Deus. Não foi Ele que proporcionou isso, Deus não é ruim e nem maldoso. Sabemos que muitos se revoltam contra Ele, mas a busca do conforto será mais dificil e complicado se não tiver Deus no seu interior.

Não perca a fé, deposite a confiança Nele “DEUS” o Salvador do mundo que deu seu próprio filho JESUS CRISTO, para nos mostrar que podemos mudar, só basta querer, e sempre haverá o recomeço mesmo na dor e na perca.

O que eu posso fazer para você são essas palavras de conforto, porque DEUS existe e esta demonstrando através destas pessoas que estão se oferecendo como solidarios autonomos, não pede nada e nem quer nada em troca somente a força de aminizar a dor do seu semelhante.

CONCLUSÃO

Portanto, não perca a fé em nenhum dos seus problemas, é dificil, compreendo, mas não sei como é, e não pretendo saber, porque sempre luto para depositar o meu ser e de minha família nas mão de DEUS PAI, DEUS FILHO JESUS CRISTO E DEUS O ESPÍRITO SANTO.

Faça o mesmo, confia na sua recuperação, e agradeça sempre a esses que doa o pouco que tem a harmonia, a esperança e a força que esta alojada no seu interior. Esquça daqueles que nada fizeram e nada farão, pois eles lhe procuraram quando precisaram e nesse momento estão vivendo o seu “bem/bom”, usufruindo do seu, do nosso dinheiro e nada querendo saber o que fazer com vocês. Esquece dessa pessoas, um dia receberão o que merecem.

Só digo uma coisa, conforme minha esposa comenta, a nossa dignissima presidenta da república, entre em contato com cada governador do nosso país e disponibilize a aceitação de cada família que perdeu tudo a se alojar e se fixar moradia em cada Estado, para com isso beneficie a todos e haja a solidariedade pública que tanto necessitam.

O meu recado é um só não perca sua FÉ.

Professor Dr. Wagner Luiz Marques

Endereços eletrônicos: wagnercne1@gmail.com; wlmcne@hotmail.com; Endereço por correspondência: Wagner Luiz Marques Rua Fernão Dias, 1994 Zona 01 CEP- 87.200-000 Cianorte – Paraná. Telefone: 44-3629-5578 - Celular: 44-9977-6604.